Cidade

Prefeitura de Itatiba e CDHU entregam 12 apartamentos às famílias

A Prefeitura de Itatiba, em parceria com a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), do Governo do Estado, entregou na última quarta-feira (28), 12 apartamentos em área junto ao Núcleo Residencial Pedro Fumachi.

O prefeito Thomás Capeletto de Oliveira recebeu o presidente da CDHU, Silvio Vasconcellos, no evento, que contou também com a presença de 12 famílias – sorteadas em novembro de 2020 – e que receberam hoje as chaves da nova moradia, construída em terreno doado pela Prefeitura.

Projeto antigo, a construção teve sucessivas paralisações por bom tempo, até a retomada das obras pela CDHU em 2021, por intermédio da atual gestão municipal. O investimento total é de R$ 7,2 milhões, segundo a companhia. No evento também marcaram presença várias autoridades municipais e equipe técnica da CDHU, estadual e regional Campinas.

Prefeito de Itatiba, Thomás Capeletto de Oliveira, e o presidente da CDHU, Silvio Vasconcellos, entregaram 12 novas moradias no NR Pedro Fumachi. Foto: Tatiana R. Petti/PMI

“Depois de muito tempo essas casas são entregues a essas famílias. Quando assumimos o governo, esta obra estava parada e, para retomá-la, foi feito um trabalho muito forte junto ao Governo do Estado. Graças ao nosso secretário de Desenvolvimento Econômico e Habitação, Eduardo Aoun, e ao nosso vice-prefeito e secretário de Ação Social, Trabalho e Renda, Mauro Delforno, e todo pessoal que trabalha nessa área, hoje estamos entregando as 12 primeiras residências para essas famílias. Isso é uma realização. Quem esteve aqui, viu a emoção dessas pessoas em receber a chave, abrir a porta e estar dentro da própria casa!”, declarou o prefeito Thomás.

Foto: Vinicius Cururu/CDHU

Novo lar

O casal Leonora Santos Alves Silvério, de 41 anos, e Romero Lopes Silvério, de 52 anos, foi o primeiro a receber a chave nesta manhã. “Eu estou muito contente, muito feliz mesmo. Já temos bastante planos para essa nova moradia”, disse Leonora. “Estamos felizes! Pagava aluguel. Agora vamos morar no que é nosso com nossos dois filhos e estamos bem felizes, bem alegres mesmo. Veio na hora certa!”, completou Romero.

Valmir Cleison de Almeida, de 31 anos, pegou a chave ao lado da esposa Vanessa Souza Santos (35) e do filho Anthony Gabriel (3) e já prevê como será morar com eles e a filha Stefany (11) no apartamento número 11. “Muito feliz! A gente batalha tanto no dia a dia e para sair do aluguel, às vezes, o que sobra das contas do mês não dá para investir mais. Primeiramente, agradecer a Deus por tudo. Passa um filme na cabeça imaginando como vai ser. Gostei porque já é prontinho para morar”, elogiou.

Os apartamentos têm dois dormitórios, sala, cozinha, banheiro e lavanderia, distribuídos em 52,65m de área útil. Os imóveis contam com piso cerâmico em todos os cômodos, azulejo no banheiro, na cozinha e na área de serviço, laje, cobertura em estrutura metálica e sistema de geração de energia solar fotovoltaica. Dos três blocos previstos para o local, que fica entre a avenida Pedro Alegre e a travessa Euclides Dalcin, foram entregues apartamentos hoje no conjunto C (4 unidades) e D (8 unidades).

Foto: Tatiana R. Petti/PMI

40 no total

Esta é a primeira fase de entrega do conjunto habitacional, que terá um total de 40 unidades – 28 delas estão em fase de acabamento. “É muito bom participar deste momento de entrega das chaves.

Nestes 30 anos de CDHU vi muita gente receber a moradia e sempre me emociono. Eu visitei as obras e os 28 apartamentos devem ficar prontos logo, queremos que todas estas famílias passem o Natal já nas suas casas novas”, anunciou Silvio Vasconcellos.

Financiamento

O financiamento dos imóveis seguirá as novas diretrizes da Política Habitacional do Estado de São Paulo, que preveem juros zero para famílias com renda mensal de até cinco salários-mínimos.

As famílias pagarão praticamente o mesmo valor ao longo dos trinta anos de contrato, que sofrerá apenas a correção monetária calculada pelo IPCA, o índice oficial do IBGE. O valor das parcelas é calculado levando-se em conta a renda das famílias, que podem comprometer, no máximo, 20% dos rendimentos mensais com as prestações.

Da Redação – Fotos: Tatiana R. Petti/PMI e Vinicius Cururu/CDHU