Kelly Vigatto, educadora e candidata pelo Republicanos à Câmara Municipal

A itatibense Kelly Vigatto tem 42 anos, é casada e professora, pós-graduada em Educação Especial, especialista em Transtorno do Espectro do Autismo, pós-graduada em Psicopedagogia Clínica e Hospitalar, certificada internacionalmente pelo Professional Crisis Management (PCM) – Gerenciamento de Crises, como Praticante do PCM 2.

Há mais de 24 anos, faz parte do Movimento APAEANO, sendo há 12 anos coordenadora pedagógica da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Itatiba. Além disso, é coordenadora regional da Educação da Federação das APAE do estado de São Paulo – FEAPAES/SP.

Já lecionou em escola pública, escola especial, escola particular e educação de jovens e adultos (EJA). Foi chefe da Educação Inclusiva do Município de 2018 a 2020, na Secretaria da Educação. Trabalhou como Supervisora de Inclusão na Secretaria de Saúde. É idealizadora e coordenadora do Projeto Amigos da Inclusão.

ENTREVISTA:

Nessa disputa, como a senhora pretende conquistar os votos necessários para se eleger?

Nesta eleição, vamos apresentar aos eleitores todo o nosso trabalho na área da inclusão e com as pessoas com deficiência há mais de 24 anos. Vamos relembrar o projeto social Amigos da Inclusão, que realiza ações na cidade desde o ano de 2020. Vamos apresentar meu currículo com as propostas para nossa cidade, vamos lutar pela educação e pela saúde, como também ter a nossa representatividade feminina na Câmara Municipal e lutar pelos direitos das mulheres.

O que pretende fazer no Legislativo se for eleita?

Representatividade. É isso que quero apresentar no Legislativo. Sabemos que o trabalho de vereadora é elaborar as leis municipais e fiscalizar a atuação do Poder Executivo. Quero trabalhar na criação de políticas públicas para dar dignidade às pessoas com deficiência e suas famílias, como também a todos os munícipes. Vou trabalhar para uma cidade melhor para todos.

A relação entre o Legislativo e o Executivo, como deve ser em sua opinião?

Na minha opinião, são poderes independentes, mas que têm que trabalhar juntos, respeitando sempre a autonomia e a função de cada poder, pensando no crescimento e desenvolvimento de políticas públicas, para a melhoria da nossa cidade.

Sem estar com mandato, fica mais difícil ser eleita?

Com certeza, pois os vereadores com mandatos já têm uma base de apoio. Nossa missão será difícil, mas temos conosco grandes amigos apoiadores, que buscam a representação de uma mudança e de novos tempos na Câmara Municipal.

Da Redação – Foto: Divulgação